Nosso mandato fez um levantamento das áreas mais afetadas pelos cortes.
A BOMBA EXPLODIU: Após a DÍVIDA da Prefeitura de Florianópolis ultrapassar R$ 1 BILHÃO, o prefeito Topázio publicou um decreto no dia 8 de janeiro de 2025, onde realiza o bloqueio de R$ 403.939.666,00 do orçamento público municipal. O valor representa 14,79% dos recursos próprios da Prefeitura e ocorrem diante de uma previsão de arrecadação menor do município. O impacto é gigantesco e pode comprometer serviços essenciais para a população de Florianópolis.
No final do ano passado, nosso mandato já alertava para o agravamento da situação fiscal de Florianópolis e para o comprometimento das contas públicas, diante do crescente endividamento do nosso município, oriundo de sucessivos empréstimos feitos pela gestão.
Na Secretaria de Educação, o bloqueio é de R$ 82 milhões, que somados à redução de R$ 41 milhões em relação ao orçamento do ano passado, poderia alcançar R$ 123 milhões a menos. Nosso mandato vai monitorar o cumprimento do mínimo constitucional de 25% para a Educação. No Fundo Municipal de Saúde o volume de recursos bloqueados chega a R$ 61,7 milhões.
Na Secretaria Municipal de Assistência Social e no Fundo Municipal de Assistência Social o bloqueio somado é de R$ 29,8 milhões. Na Secretaria de Infraestrutura são R$ 43 milhões bloqueados.
Na Secretaria de Meio Ambiente o bloqueio alcança R$ 11,7 milhões. São 9,3 milhões bloqueados no Fundo Municipal de Saneamento Básico. Na Comcap foram bloqueados 8,8 milhões. E na Fundação Franklin Cascaes e Secretaria Municipal de Cultura o bloqueio somado é de R$ 5 milhões.
No Decreto Nº 27.368, a Prefeitura afirma que o bloqueio é necessário para arcar com os compromissos firmados e manter as despesas de pessoal. O que Topázio não explica é que esse bloqueio é resultado da péssima gestão das contas públicas e dos sucessivos empréstimos realizados. Confira abaixo o detalhamento de cortes por cada área:
